Apenas para exaltar, a opinião abaixa, é de inteira responsabilidade minha, mas, no final do vídeo, eu sei que você ira concordar comigo (:
"Começou a temporada de caça ao respeito-próprio. Numa previsão otimista, milhões serão abatidos em bebedeiras, promiscuidade e comportamento animalesco em geral. No fim, latinhas amassadas, camisinhas usadas, pilhas de excremento e várias penas espalhadas pelo chão marcarão mais uma bem sucedida redução da população pensante nacional.
Não quero parecer eco-chato, mas pessoas que não se entregam a baixaria hipócrita do carnaval são uma espécie em extinção. E olha que meu problema nem é exatamente a parte da baixaria... Se a pessoa quer beber, trepar e vomitar pelos cantos como numa típica orgia romana, tem todo o direito. O corpo é dela, não meu. Buscar o prazer me parece uma coisa óbvia.
O escravo-capataz brasileiro é o cidadão médio que não faz as baixarias que faz no carnaval no resto do ano. É o babaca que se rebela contra um beijo gay numa novela, mas fica bêbado de não ligar para o sexo da "coisa peituda" que agarrou num beco escuro durante a folia.
Não existe explicação lógica para fazer uma coisa meia semana por ano e reprová-la nas outras do ano. Se você acha nojento enfiar a língua na boca de uma mulher que acabou de chupar o pinto de um cara que nem se deu ao trabalho de balançar depois de mijar, por que não acha mais no carnaval?"
Obs: Reza a lenda, que depois dessa opinião, ela foi demitida.
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