Reajuste ampliará em R$ 2,1 bi gasto com programa, afirmou presidente.
Menor benefício passa de R$ 22 para R$ 32; maior, de R$ 200 para R$ 242.
A presidente Dilma Rousseff assinou nesta terça-feira (1º), no município de Irecê (BA), um decreto que reajustou em até 45% os benefícios pagos a famílias pobres pelo programa Bolsa Família. O reajuste entra em vigor em abril e ampliará em R$ 2,1 bilhões a despesa com o programa. O orçamento previsto para o Bolsa Família este ano é de R$ 14,4 bilhões e precisará ser ampliado para R$ 16,5 bi.
Com a correção anunciada por Dilma, o menor valor pago pelo programa passa de R$ 22 para R$ 32 (reajuste de 45%) e o maior, de R$ 200 para R$ 242 (21%). O reajuste médio dos benefícios pagos pelo programa é de 19%. Com isso, o valor médio recebido pelas famílias inscritas passa de R$ 96 para R$ 115.
O benefício básico, destinado a famílias com renda mensal por pessoa de até R$ 140, passa de R$ 68 para R$ 70. Esse é o benefício com o menor índice de reajuste (2,9%).
O benefício pago a famílias com adolescentes de 16 e 17 anos será reajustado em 15,2%, passando de R$ 33 para R$ 38. O maior reajuste, 45%, é do benefício destinado a famílias com crianças e adolescentes de até 15 anos, que passa de R$ 22 para R$ 32.
"As família com mais filhos são as que têm maior dificuldade [...] As crianças e os jovens no Brasil são a parte da população que mais sofre com a pobreza extrema", justificou Dilma. A presidente afirmou que o reajuste do Bolsa Família é o "primeiro passo" do Programa de Erradicação da Miséria anunciado por ela no início do ano.
"Estou hoje aqui para cumprir esse papel fundamental que é priorizar os mais pobres desse país. Vocês ouviram sempre, desde a campanha eleitoral, eu assumi um compromisso. País rico é país sem miséria. Daí porque esse compromisso de acabar com a miséria absoluta, com a pobreza extrema, é algo que assumo com muita fé e emoção", afirmou Dilma. A correção dos valores pagos pelo programa de distribuição de renda é a primeira desde 2009. Segundo a presidente, não foi feito antes porque 2010 foi ano eleitoral. "A gente não fez política com o Bolsa Família em época de eleição", declarou.
O anúncio do reajuste do Bolsa Família acontece um dia depois do detalhamento do corte de R$ 50 bilhões no Orçamento de 2011. Ao contrário do que dizia Dilma e integrantes do governo, o contingenciamento afetou o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e terá um bloqueio de R$ 5,1 bilhões.
Com a correção anunciada por Dilma, o menor valor pago pelo programa passa de R$ 22 para R$ 32 (reajuste de 45%) e o maior, de R$ 200 para R$ 242 (21%). O reajuste médio dos benefícios pagos pelo programa é de 19%. Com isso, o valor médio recebido pelas famílias inscritas passa de R$ 96 para R$ 115.
O benefício básico, destinado a famílias com renda mensal por pessoa de até R$ 140, passa de R$ 68 para R$ 70. Esse é o benefício com o menor índice de reajuste (2,9%).
O benefício pago a famílias com adolescentes de 16 e 17 anos será reajustado em 15,2%, passando de R$ 33 para R$ 38. O maior reajuste, 45%, é do benefício destinado a famílias com crianças e adolescentes de até 15 anos, que passa de R$ 22 para R$ 32.
"As família com mais filhos são as que têm maior dificuldade [...] As crianças e os jovens no Brasil são a parte da população que mais sofre com a pobreza extrema", justificou Dilma. A presidente afirmou que o reajuste do Bolsa Família é o "primeiro passo" do Programa de Erradicação da Miséria anunciado por ela no início do ano.
"Estou hoje aqui para cumprir esse papel fundamental que é priorizar os mais pobres desse país. Vocês ouviram sempre, desde a campanha eleitoral, eu assumi um compromisso. País rico é país sem miséria. Daí porque esse compromisso de acabar com a miséria absoluta, com a pobreza extrema, é algo que assumo com muita fé e emoção", afirmou Dilma. A correção dos valores pagos pelo programa de distribuição de renda é a primeira desde 2009. Segundo a presidente, não foi feito antes porque 2010 foi ano eleitoral. "A gente não fez política com o Bolsa Família em época de eleição", declarou.
O anúncio do reajuste do Bolsa Família acontece um dia depois do detalhamento do corte de R$ 50 bilhões no Orçamento de 2011. Ao contrário do que dizia Dilma e integrantes do governo, o contingenciamento afetou o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e terá um bloqueio de R$ 5,1 bilhões.
Era você que não sabia para onde estava indo seu dinheiro ?
melhor o dinheiro ir para quem precisa e fomentar a economia do Brasil do que ir para o bolso dos políticos corruptos que põe o dinheiro no exterior.
ResponderExcluirConcordo com a opnião acima, mas de qualquer forma, não se tira dinheiro de quem trabalha mais e se dá para os que trabalham menos.
ResponderExcluirA divisão do dinheiro deve ser algo justo e por merecer. Claro que para isso precisamos mudar radicalmente a educação neste país esquecido pelas autoridades...
Concordo com o segundo comentario. Acho que benefícios assim, deveriam vir por exemplo com o aumento do salário mínimo, favorecendo a classe baixa que TRABALHA, e não em forma de bolsas e outros tipos de benefícios favorecendo qualquer um, as recompensas devem vir devido ao esforço de cada um. Atidudes como essa da Dilma, servem apenas para estimular que os brasileiros tenham mais e mais filhos, ja que serão sustentados pelo governo.
ResponderExcluirÉ isto ai, foram neles que "vc" votou, agora não reclamem.
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